segunda-feira, 30 de junho de 2014

Gotas de felicidade

Há pessoas que desistem da felicidade. Renunciam, como quem renuncia a um prêmio não merecido.
Mas essa renúncia não se faz de forma consciente e clara. Ninguém diz: à partir de agora não quero mais ser feliz. Não. O que acontece é bem pior, pois a pessoa não se dá conta do perigo que se instalou dentro dela. Abandonar-se é afastar de si as probabilidades de momentos que poderiam ser eternos e inesquecíveis.
São tantas as marcas deixadas pelas decepções, tantas feridas que nunca chegam a cicatrizar, tanta dor latente, que o que acontece é que perdemos a capacidade de acreditar nas coisas boas.
Dizemos que amor verdadeiro não existe, que pessoas com as quais sonhamos não existem, que da vida não esperamos mais nada. Nos resignamos a viver o dia-a-dia como se não tivéssemos outra opção.
Não vemos mais a felicidade como objetivo, mas como oportunidade perdida de maneira irremediável. Morremos de inveja quando vemos alguém feliz, mas não tomamos a decisão de na manhã seguinte partirmos para a luta por uma conquista cara ao coração. Deixamos de dar valor mesmo ao que já faz parte da vida e que contribui, de maneira ou de outra, a manter a razão da existência.

Mas felicidade não é um todo e nem tampouco algo de uma vez por todas. Felicidade são gotas de bons momentos que passamos aqui e ali, são horas agradáveis que desfrutamos com as pessoas que são importantes pra nós, são coisas que ficam gravadas no nosso coração pra sempre para manter-nos de pé quando a maré estiver baixa.

Raras são as pessoas que podem afirmar que nunca tiveram um momento de verdadeira felicidade.
Ricos são os que guardam esses momentos e os reavivam na hora certa.
Tristes são as pessoas que os jogam fora e deixam que percam de valor empoeirados em um recanto qualquer da vida.

Felicidade não é nenhuma recompensa, é um direito natural de todo ser humano.
Se você já foi feliz um dia, mesmo que por um momento, isso pode encher seu coração de esperança. Porque o sol volta, a chuva volta, mesmo as tempestades voltam, mas os bons momentos voltam também.

Extraido do e-mail projetovidatransformar@gmail.com

terça-feira, 17 de junho de 2014

Nunca perca a compostura

Aconselhe que não falem mal de ninguém, mas que sejam calmos e pacíficos e tratem todos com educação. Tito 3:2
Havia um homem chamado José, que era conhecido por não se irritar nem discutir com ninguém, não importava a situação. Ele sempre encontrava um jeito de ser cortês e nunca se aborrecia com as pessoas. Era muito admirado e respeitado por isso.
Certo dia, seus companheiros resolveram fazer um teste. Levaram-no a um restaurante, onde a garçonete, avisada de antemão, tentaria irritá-lo. Quando teve início o jantar, como entrada foi servida uma deliciosa sopa, da qual José gostava muito. A garçonete chegou perto dele, e ele prontamente estendeu seu prato para ser servido. Mas ela serviu todos os demais, e passou por José como se ele não existisse. Sem dizer nada, ele esperou, calmamente, que ela voltasse. Quando ela se aproximou novamente, ele ofereceu o prato para ser servido, mas ela se distanciou rapidamente, ignorando-o completamente.
A panela cheia de sopa exalava um aroma delicioso, e José percebia a satisfação no rosto de seus colegas. Todos faziam silêncio para ver o que iria acontecer. Depois de um tempo, José chamou a garçonete. Ela demorou a atendê-lo, e, quando o fez, fingiu impaciência.
– O que o senhor deseja? – perguntou ela abruptamente.
José respondeu com naturalidade:
– A senhora não me serviu a sopa.
A moça retrucou, desmentindo-o para provocá-lo.
– Servi, sim, senhor!
José olhou para ela, depois olhou para o prato vazio, e ficou pensativo por alguns segundos. Estavam todos certos de que, desta vez, ele iria perder a cortesia que lhe era peculiar. Foi quando José surpreendeu a todos mais uma vez.
– A senhora me serviu, sim, mas eu aceito mais um pouco!
Os amigos terminaram o jantar convencidos de que nada no mundo faria aquele homem perder a compostura. José era um bom exemplo para eles seguirem.

Extraído do e-mail projetovidatranformar@gmail.com

terça-feira, 10 de junho de 2014

O que há entre o "kkkk" e o "sqn"

Uma despretenciosa análise da comunicação na Internet.

É bem verdade que o momento que estamos vivendo é o das redes sociais. O que começou com o orkut e por conseguinte o Facebook, se transformou numa infinidade de opções para aqueles que desejam compartilhar algo (seja o que for). Existem redes socias para vídeos, fotos, micro blog´s, etc. São muitas opções. Mesmo neste mundo virtual existem algumas regras de como se comportar.

Antigamente, para nos relacionarmos com as pessoas, deveríamos ficar atentos aos pequenos sinais. Um levantar de sobrancelha, um olhar diferente, o tom de voz. Cada um dos sinais de comunicação poderiam e deveriam ser avaliados para que pudessemos entender o que se estava se passando. Atualmente, o código é diferente. O tom de voz foi substituido pelas letras maiusculas ou minusculas. Escrever com letras MAIUSCULAS significa que você está gritando.

O uso das hashtags (#) também é bem difuso. Na realidade, o objetivo da hashtag é agrupar os assuntos. Hoje tem o efeito dar ênfase em determinada parte do assunto ou impressão pessoal acerca do que está escrito.

De todas os mecanismos que encontramos no submundo da internet, o que mais me deixa estupefato é o uso do "kkkk". Estes k´s correspondem a uma risada. Algo mais escraxado. Se vc quiser algo mais contido pode usar um "rs". Fico perplexo com o poder destes k´s, porque eles conferem a quem o usam uma incrível autoridade para falar o que quiser, sem o perigo de ser questionado ou achincalhado. É a personificação do adágio popular que diz: "é brincando que se fala sério!".

Por outro lado, o efeito contrário dos k´s é o "sqn". É a sigla que quer dizer: só que não. É similar ao uso da preposição mas, no dia a dia. Quando você começa a falar bem de alguém e insere o "mas", quer dizer que você pode jogar fora tudo o que foi falado até aquele momento, porque, o que está valendo começa agora.

Nosso desafio, é viver com estas nuances tecnológicas, sem perder a conexão com a realidade. As pessoas gastam tanto tempo no mundo virtual, que o passam a tratar como real, e a vida comum é tratada como se não existisse.

Sem direito a kkkk ou sqn, tenha uma semana super abençoada na unção e na bênção de Deus.

Abs

pr Arlington

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Uma música de matar


"E as mulheres, tangendo, respondiam umas às outras e diziam: Saul feriu os seus milhares, porém Davi, os seus dez milhares. Então, Saul se indignou muito, e aquela palavra pareceu mal aos seus olhos; e disse: Dez milhares deram a Davi, e a mim somente milhares; na verdade, que lhe falta, senão só o reino? E, desde aquele dia em diante, Saul tinha Davi em suspeita." 1 Samuel 18:7-9

O texto supra citado nos mostra como uma música pode trazer problemas para a vida de alguém. Davi, um servo de Deus exponencial, recebia vitórias a cada dia porque o SENHOR era com ele. Quando retornava para casa, era recebido pelas mulheres que cantavam a seu respeito.

Ciúme real

A primeira dificuldade que adveio destas canções, aparentemente inofensivas, foi um intenso ciúme que nasceu no coração do rei Saul. O mesmo ficou indignado com a comparação com o rapaz ruivo. Este ciúme custou a Davi, uma vida de fugas, cavernas e apertos. É bem verdade, que esta foi a fase áurea de Davi. Quando ele não tinha tempo de passear nos palácios.

Desconfiança geral (1 Sm 21:11)

Logo em seguida, Davi precisou fugir até Gate, cidade do inimigo de Israel, no momento, sendo governada pelo rei Áquis. Mais uma vez, a canção volta a tona, quando os servos do rei, trazem a memória do rei, a motivação da letra: "Davi matou dez milhares". Os oficiais relataram ao rei: Esses dez milhares meu rei, somos nós! Davi precisou se fingir de louco, para não perder a sua vida.

Nunca ninguém sofreu tanto com uma música, como Davi. Era realmente uma música de matar.

Abraços

Pr Arlington

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Louvor mal-feito

Por que vemos na Igreja de hoje louvor tão mal-feito? Por que os músicos do mundo são melhores do que a maioria dos músicos da igreja? Por que não temos qualidade nas músicas da igreja?

Bem, algumas questões como esta me deixam por vezes chateada ao ver em nossas igrejas, músicas mal ensaiadas, orquestras desafinadas, instrumentos mal tocados, sem contar ministros mal preparados espiritualmente falando, não levando as coisas a sério! Graças a Deus o Senhor tem restaurado o Altar de Sua Igreja quanto à postura do adorador, e muitas pessoas têm sido acordadas pelo Santo Espírito para se consagrarem e separarem a Deus!

Mas e quanto ao lado técnico? Será que podemos simplesmente orar, e não precisa ensaiar tanto, já que existe a unção de Deus? É triste ver como pessoas entram no louvor da Casa do Senhor, simplesmente achando que já sabem tudo. Às vezes, é até pior. Só porque sabem alguns poucos tons no violão, alguns acordes do teclado, ou um pouquinho de flauta, sax, ou o que seja, já começam a tocar, e acabam parando de estudar! Será que Deus aceita isso? Por que os músicos do mundo ensaiam infinitas horas?

Estes dias, eu estava meditando na Palavra de Deus e li algo que entra neste assunto de excelência! A Bíblia conta sobre como a rainha de Sabá se sentiu quando viu a excelência do trabalho do rei Salomão. Se você examinar o texto de II Cr. 9:1-8, você vai ver. Leia isto: "Vendo, pois, a rainha de Sabá a sabedoria de Salomão, e a casa que edificara; e as iguarias de sua mesa, o assentar dos seus servos, o estar dos seus criados, e as vestes deles; e os seus copeiros, e as vestes deles; e a sua subida pela qual ele chegava à casa do Senhor, ela ficou como fora de si..."

O que a rainha de Sabá viu, a fez elogiar o rei Salomão. A palavra diz que ela ficou como fora de si. Mas muito mais importante do que isto, sua excelência fez com que ela louvasse a Deus, adorasse ao Senhor por tudo aquilo que ela tinha visto: "Bendito seja o Senhor, teu Deus, que se agradou de ti para te colocar no seu trono como rei para o Senhor teu Deus." (v. 8). Ela exaltou a Deus: "Bendito seja o Senhor".

Temos que buscar excelência em tudo o que fazemos para o Senhor! Ele merece o melhor de nós. Não é porque queremos impressiona-lo. Nem mesmo o melhor cantor ou instrumentista jamais poderia impressiona-lo! Ele tem em frente de Si corais de anjos, melodias lindíssimas e incomparáveis! Mas quando damos a Ele o melhor que podemos fazer, isto mostra que nosso coração sente vontade de oferecer sacrifícios de louvor, de dar a Ele algo que nos custe; mostra a gratidão de nossos corações, e espelha na verdade uma característica de Jesus: EXCELÊNCIA!

Espero que possa ter lhe ajudado em alguma coisa. Que você disponha seu coração a fazer o melhor para nosso Amado!

A serviço do Rei, olhando para o alto,
Raquel Emerick
contato@ministerioalem.com

terça-feira, 3 de junho de 2014

Entre o início e o final

( vale para pastores e membros e não membros).

O início da vida cristão é alegre e o final muito feliz. Mas este meio - entre o inicio e o fim - lutas ferozes acontecem e muitos se desviam.Alguns lembretes para nos ajudar e nos fortalecer nestes tempos até encerrar a jornada.

Ler a bíblia, orar, testemunhar, congregar, dizimar, ofertar servir, participar dos cultos deve ser praticado constantemente.

Irmãos na fé nos decepcionarão. Muita dor você receberá através de outros cristãos. Eles não são ruins e falsos crentes: eles são humanos.

Nem todo mundo que esta na igreja é de fato convertido. E você nunca vai saber ao certo se alguém que lhe decepcionou é ou não é.

O Eterno não vai atender todas as suas expectativas. E de quando em vez você terá a sensação que ele não vai cumprir Suas promessas.

Todo crente experimenta tempos de deserto onde parece que o Eterno sumiu do Mapa. Aí a gente terá que aprender a viver pela fé e não confiado nos sentimentos.

Não julgue os outros cristãos. Economize suas palavras e evite sua língua de ferir os outros.

Defenda o que a bíblia defende, mesmo que isso traga algum tipo de sofrimento, rejeição ou acusação que você não sabe amar.

Leia bons livros. Leia um pouco de teologia bíblica. Leia bons autores cristãos.

Alguns tentações você lutará contra elas enquanto viver.

Tenha bons conselheiros de perto e de longe.

Aprenda a dizer não sei. Mas seja um constante aprendiz da palavra de Deus.

Entenda que Deus é soberano e que todas as coisas cooperam o bem dos que amam a Deus. Elas nem sempre serão boas.

Conheça que você é em Cristo e o que significa ser de Cristo.

Procure entender e experimentar o que significa "andai no Espírito e jamais satisfareis as vontades da carne".

Congregue e ajude uma igreja local. Não viva um cristianismo apenas virtual e ou solitário.

Com orações
Pastor Jeremias Pereira

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Deus está no controle!

“Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nele, e ele o fará.” Salmos 37:5

Certo homem, ao notar que o relógio de parede de sua casa havia quebrado, procurou o relojoeiro levando a este apenas os ponteiros. O relojoeiro, muito perplexo, pediu que lhe fosse entregue o relógio completo e não apenas os ponteiros. O homem ficou indignado e emendou:
Não vejo a necessidade de lhe entregar a máquina toda, pois os ponteiros é que pararam!
O profissional respondeu que nesse caso, não poderia fazer nada, pois a parada dos ponteiros foi causada por algum problema que estava na máquina e não nos ponteiros do relógio.

A ilustração pode parecer de impossível ocorrência, todavia, ela demonstra exatamente a maneira de agir de muitas pessoas.  Todos querem que Deus entre com providência em áreas de sua vida, mas nem todos estão dispostos a entregar totalmente a vida nas mãos dEle.
O Salmo 37.5 traz uma profunda recomendação que é muito conhecida e citada, mas nem sempre refletida em suas implicações.

Importante verificar que antes de experimentarmos a atuação de Deus fazendo tudo por nós, encontramos nos versículos antecedentes duas ações recomendadas.  Confiar e deleitar-se no Senhor.  “Confia no SENHOR e faze o bem; habitarás na terra, e verdadeiramente serás alimentado. Deleita-te também no SENHOR, e te concederá os desejos do teu coração.” Salmos 37:3-4.
Há um nexo de causalidade, pois quem entrega o seu caminho ao Senhor revela confiança e sabendo da capacidade divina descansa e deleita-se em Deus.
Muitos querem a companhia do Senhor, entretanto, não deixam que Deus conduza suas vidas.
Não importa as circunstâncias que você esteja atravessando, entrega o teu caminho nas mãos do Senhor, confia nele e Ele tudo fará.  Uma das formas interpretativas de um texto é lê-lo a contrário senso, por exemplo: Não entregue o teu caminho ao Senhor e não confie nele e ele nada fará.  Fica mais clara a relação de causalidade entre entregar nossas preocupações e confiar no Senhor como fator determinante para que ele possa fazer tudo o que precisamos e não está ao nosso alcance.

Como é bom confiar no Senhor.  Pedro nos recomenda a lançarmos sobre Deus as nossas ansiedades, porque ele tem cuidado de nós (I Pedro 5:7)

Faça um retrospecto sobre sua vida agora mesmo e veja se não lhe  está faltando  depositar a confiança  no Senhor entregando a ele o teu caminho. Tenho certeza de que a partir desse ajuste, você será uma pessoa vitoriosa em todas as circunstâncias.

Carlos Roberto de Souza

domingo, 1 de junho de 2014

A lição dos gafanhotos

"Quatro seres da terra são pequenos, e, no entanto, muito sábios:
As formigas, criaturas de pouca força, contudo, armazenam sua comida no verão;
os coelhos, criaturas sem nenhum poder, contudo, habitam nos penhascos;
os gafanhotos, que não têm rei, contudo, avançam juntos em fileiras;
a lagartixa, que se pode apanhar com as mãos, contudo, encontra-se nos palácios dos reis." Provérbios 30:24-28
 
Este texto faz parte de cinco comparações feitas pelo Rei Agur, fruto de sua observação em busca de sabedoria. Neste momento, quero que você volte o seus olhos para o que o sábio compartilha a respeito dos gafanhotos.
 

Livres dos cargos

Estes animais débeis não são motivados pelo reconhecimento. Não se apegam a títulos, e por conseguinte estão livres das ilusões do poder; Não esperam uma nomeação ou menção honrosa para agir. Simplesmente agem. São verdadeiramente livres para realizar o que a natureza lhes reservou como propósito.
 
 Que lição estes pequenos animais tem para nós? Muitas vezes ficamos paralisados, porque simplesmente não possuímos um cargo que nos imponha responsabilidade; Por vezes, deixamos de participar de um culto, porque não temos nenhum tipo de envolvimento institucional. Não fazemos parte de nada. Então, acreditamos que podemos nos dar ao luxo de nada fazer. Talvez você fique se perguntando: você está falando isso porque já tem o cargo? E se você não tivesse? É verdade. Hoje eu sou pastor. Mas nem sempre foi assim, Trabalhei na igreja por mais de nove anos sem ter um cargo sequer. Apenas suprindo  lacunas e necessidades. Por isso falo com propriedade que é possível agir sem cargos.
 

Simples e objetivo

Os gafanhotos são motivados por um único objetivo: sobreviver. Fazem isso através da alimentação. Enquanto estiverem se alimentando, estarão vivendo. Não há difusão de objetivos. Não buscam construir algo ou até mesmo guardar. Eles avançam pelo campo, e enquanto existirem folhas verdes, lá eles estão. Acabou as folhas? Vamos para o próximo campo.
 

Todos fazem parte da equipe

A cooperação no reino dos gafanhotos é fenomenal. Isto acontece porque todos fazem parte da equipe. Não é necessário muito preparo: se você é um gafanhoto, saiba que nós contamos com você! Você faz parte do bando! Nós perdemos isso. Não entendemos a linguagem do reino de Jesus. Dividimos, segmentamos, departamentalizamos, institucionalizamos; Agora nada é de ninguém. 
 
O momento que vivemos requer uma pausa para reflexão. Fomos deixados para trás por gafanhotos. Precisamos urgentemente rever o nosso conceito de Igreja. E se não tomarmos cuidado, seremos substituidos pelas pedras (Lc 19:40).
 
Grande e forte abraço