sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Os abençoados



Quando percebeu que seu ministério começava a atrair multidões imensas, Jesus subiu a uma montanha. Solicitou aos que estavam aprendendo com ele que o acompanhassem. Quando chegaram a um lugar bem tranquilo, ele se assentou e começou a ensinar aos seus companheiros de caminhada.

“Abençoados são vocês, que nada mais têm para oferecer. Quando vocês saem de cena, há mais de Deus e do seu governo.”

“Abençoados são vocês que sofrem por terem perdido o que mais amavam. Só assim, poderão ser abraçados por aquele que é o amor supremo.”

“Abençoados são vocês, que se contentam com o que são – nem mais, nem menos. Assim, vocês se verão como os orgulhosos donos de tudo que não pode ser comprado.”

“Abençoados são vocês, que sentem fome de Deus. Ele é comida e bebida – é alimento incomparável.”

“Abençoados são vocês, que se preocupam com o bem estar dos outros. Na hora em que precisarem de ajuda, também receberão cuidado.”

“Abençoados são vocês, que puseram em ordem seu mundo interior, com a mente e o coração no lugar certo. Assim, vocês poderão ver Deus no mundo exterior.”

“Abençoados são vocês que conseguem mostrar que cooperar é melhor que brigar ou competir. Desse modo, irão descobrir quem vocês realmente são e o lugar que ocupam na família de Deus.”

“Abençoados são vocês, cujo compromisso com Deus atrai perseguição. A perseguição os fará avançar cada vez mais no Reino de Deus.”

“E isso não é tudo. Considerem-se abençoados sempre que forem agredidos, expulsos ou caluniados para me desacreditar. Isso significa que a verdade está perto de vocês o suficiente para os consolar – consolo que os outros não têm. Alegrem-se quando isso acontecer. Comemorem, porque, ainda que eles não gostem disso, eu gosto! E os céus aplaudem, pois sabem que vocês estão em boa companhia. Meus profetas e minhas testemunhas sempre enfrentaram essa mesma dificuldade.”

Mateus 5:1-12 – A versão de “A mensagem” de Eugenne Peterson

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

VÌDEO - Explicando o evangelho a um não convertido

Através deste vídeo, vamos entender que o arrependimento é continuo, crescente e está sujeito a santificação.

Boa Semana.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Galinhas, cães e aranhas

O imperador Charles Quinto tentava assassinar John Brenz. Ao saber da trama, Brenz mal teve tempo de agarrar um pedaço de pão. Se escondeu no palheiro do vizinho por quatorze dias. O pão rapidamente se foi, mas uma galinha apareceu e colocou um ovo a cada dia durante os quatorze dias. Desta maneira, Brenz se manteve vivo. No décimo quinto dia, a galinha não apareceu, e o reformador ficou sem saber o que fazer. Mas de longe pode ouvir os gritos que lhe mostraram poder sair em
liberdade.

John Craig foi detido durante a Inquisição. Na véspera de sua execução, Craig escapou, mas enquanto fugia ele ficou sem comida e dinheiro. Repentinamente um cão se aproximou com uma bolsa na boca. Craig tentou afastar o animal, mas ele persistiu em trazer a bolsa até Craig. Nela tinha dinheiro que foi o suficiente para levá-lo a liberdade.

Robert Bruce da Escócia fugia para salvar sua vida. Fugindo da perseguição, ele se enfiou numa pequena caverna e uma aranha imediatamente apareceu e teceu uma teia sobre a abertura de entrada. Os perseguidores de Bruce buscavam pela redondeza sabendo que ele estava próximo. Dois deles se aproximaram da caverna, e um deles começou a entrar.
O outro o interrompeu, dizendo “Ele nunca poderia ter entrado aí sem arrebentar essa teia”. Bruce suspirou esta oração, “Ó Deus, eu lhe agradeço por, nas minúsculas entranhas de uma aranha, Você ter colocado um abrigo para mim”.

Deus pode e usa coisas simples para nos prover e para nos proteger. Nós apenas precisamos usar os “olhos” certos para poder ver.

Extraído do e-mail jesusnaoteabandonou@gmail.com

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Carta a jovem que pratica o sexo antes do casamento

Da série "Cartas de Nicodemus"


De Augustus Nicodemus Lopes



[Os nomes foram trocados para proteger as pessoas. Embora algumas circunstâncias mencionadas na carta sejam totalmente fictícias, o caso é mais real do que se pensa...]


Meu caro Ricardo,

Ontem estive pregando em sua igreja e tive a oportunidade de rever João, nosso amigo comum. Não lhe encontrei. João me disse que você e a Raquel, sua namorada, tinham saído com a turma da mocidade para um acampamento no fim de semana e que só regressariam nessa segunda bem cedo.

Saí com o João para comer pizza após o culto e falamos sobre você. João abriu o coração. Ele está muito preocupado com você, desde que você disse a ele que tem ido com Raquel para motéis da cidade e às vezes até mesmo depois do culto de jovens no sábado à noite. Ele falou que já teve várias conversas com você mas que você tem argumentado defendendo o sexo antes do casamento como se fosse normal e que pretende casar com Raquel quando terminarem a faculdade.

Ele pediu minha ajuda, para que eu falasse com você, e me autorizou a mencionar nossa conversa na pizzaria. Relutei, pois acho que é o pastor de sua igreja que deve tratar desse assunto. Você e a Raquel, afinal, são membros comungantes dessa igreja e estão debaixo da orientação espiritual dela. Mas, João me disse que o pastor faz de conta que não sabe que essas coisas estão acontecendo na mocidade da igreja. Como sou amigo da sua família fazem muitos anos, desde que vocês freqüentaram minha igreja em São Paulo, resolvi, então, escrever para você sobre esse assunto, tendo como base os argumentos que você usou diante de João para justificar sua ida a motéis com a Raquel.

Se entendi direito, você argumenta que não há nada na Bíblia que proiba sexo antes do casamento. É verdade que não há uma passagem bíblica que diga "não farás sexo antes do casamento;" mas existem dezenas de outras que expressam essa verdade com outras palavras e de outras maneiras. Podemos começar com aquelas que pressupõem o casamento como sendo o procedimento padrão, legal e estabelecido por Deus para pessoas que desejam viver juntas (veja Mateus 9:15; 24:38; Lucas 12:36; 14:8; João 2:1-2; 1Coríntios 7:9,28,39), aquelas que abençoam o casamento (Hebreus 13:4) e aquelas que se referem ao divórcio - que é o término oficial do casamento - como algo que Deus aborrece (veja Malaquias 3:16; Mateus 5:31-32).

Podemos incluir ainda aquelas passagens contra os que proíbem o casamento (1Timóteo 4:3) e as outras que condenam o adultério, a fornicação e a prostituição (veja Mateus 5:28,32; 15:19; João 8:3; 1Coríntios 7:2; 6:9; Gálatas 5:19; Efésios 5:3-5; Colossenses 3:5; 1Tessalonicenses 4:3-5; 1Timóteo 1:10; Hebreus 13:4; Apocalipse 21:8; 22:15). Qual é o referencial que nos possibilita caracterizar esses comportamentos como desvios, impureza e pecado? O casamento, naturalmente. Adultério, prostituição e fornicação, embora tendo nuances diferentes, têm em comum o fato de que são relações sexuais praticadas fora do casamento. Se o casamento, que implica num compromisso formal e legal entre um homem e uma mulher, não fosse a situação normal onde o sexo pode ser desfrutado de maneira legítima, como se poderia caracterizar como desvio o adultério, a fornicação ou a prostituição? A Bíblia considera essas coisas como pecado e coloca os que praticam a impureza sexual e a imoralidade debaixo da condenação de Deus - a menos que se arrependam, é claro, e mudem de vida.

Você argumenta também que o casamento é uma conveniência humana e que muda de cultura para cultura. Bom, é certo que o casamento tem um caráter social, cultural e pessoal. Todavia, do ponto de vista bíblico, não se pode esquecer que foi Deus quem criou o homem e a mulher, que os juntou no jardim, e disse que seriam uma só carne, dando-lhes a responsabilidade de constituir família e dominar o mundo. O casamento é uma instituição divina a ser realizada pelas sociedades humanas. Embora as culturas sejam distintas, e os rituais e procedimentos dos casamentos sejam distintos, do ponto de vista bíblico o casamento implica em reconhecimento legal daquela união por quem de direito, trazendo implicações para a criação e tutela dos filhos, sustento da casa e também responsabilidades e conseqüências em caso de separação e repúdio. Quando duas pessoas resolvem ir morar juntas como se fossem casadas, essa decisão não faz delas pessoas casadas diante de Deus - mas (desculpe a franqueza), pessoas que estão vivendo em imoralidade sexual.

É verdade que a legislação de muitos países tem cada vez mais reconhecido as chamadas uniões estáveis. É uma triste constatação que o casamento está cada vez mais sendo desvalorizado na sociedade moderna ocidental. Todavia, esses movimentos no mundo e na cultura não são a bússola pela qual a Igreja determina seu norte - e sim a Palavra de Deus. Em muitas culturas a legislação tem sancionado coisas que estão em contradição com os valores bíblicos, como aborto, eutanásia, uniões homossexuais, uso de drogas, etc. A Igreja deve ter uma postura crítica da cultura, tendo como referencial a Palavra de Deus.

O João me disse ainda que você considera que o mais importante é o amor e a fidelidade, e que argumentou que tem muita gente casada mas infeliz e infiel para com o cônjuge. Ricardo, é um jogo perigoso tentar justificar um erro com outro. Gente casada que é infiel não serve de desculpas para quem quer viver com outra pessoa sem se casar com ela. Além do mais, como pode existir o conceito de fidelidade numa união que não tem caráter oficial nem legal, e que não teve juramentos solenes feitos diante de Deus e das autoridades constituídas? Mesmo que você e sua namorada façam uma "cerimônia" particular onde só vocês dois estão presentes e onde se casem a si mesmos diante de Deus - qual a validade disso? As promessas de fidelidade trocadas por pessoas não casadas têm tanto valor quanto um contrato de gaveta. Lembre inclusive que não é a Igreja que casa, e sim o Estado. Naqueles casamentos religiosos com efeito civil, o pastor ou padre está agindo com procuração do juiz.

Não posso deixar de mencionar aqui que na Bíblia o casamento é constantemente referido como uma aliança (veja Ezequiel 16:59-63). Deus é testemunha dessa aliança feita no casamento, a qual também é chamada de "aliança de nossos pais", uma referência ao caráter público da mesma (não deixe de ler Malaquias 2:10-16).

Não fiquei nem um pouco surpreso com seu outro argumento para fazer sexo com sua namorada, que foi "é importante conhecer bem a pessoa antes do casamento". Já ouvi esse argumento dezenas de vezes. E sempre o considerei uma burrice - mais uma vez, desculpe a franqueza. Em que sentido ter relações sexuais com sua namorada vai lhe dar um conhecimento dela que servirá para determinar se o casamento vai dar certo ou não? Embora o sexo seja uma parte muito importante do casamento, o que faz um casamento funcionar são os relacionamentos pessoais, a tolerância, a compreensão, a renúncia, o amor, a entrega, o compartilhar... você pode descobrir antes do casamento que sua namorada é muito boa de cama, mas não é o desempenho sexual de vocês que vai manter ou salvar seu casamento. Esse argumento parte de um equívoco fundamental com relação à natureza do casamento e no fim nada mais é que uma desculpa tola para comerem a sobremesa antes do almoço.

Agora, o pior argumento que ouvi do João foi que você disse "a graça de Deus tolera esse comportamento." Acho esse o pior argumento porque ele revela uma coisa séria em seu pensamento, que é tomar a graça de Deus como desculpa para um comportamento imoral. Esse sempre foi o argumento dos libertinos ao longo da história da igreja. O escritor bíblico Judas, irmão de Tiago, enfrentou os libertinos de sua época chamando-os de "homens ímpios, que transformam em libertinagem a graça de nosso Deus e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo" (Judas 4). Esse é o caminho de Balaão "o qual ensinava a Balaque a armar ciladas diante dos filhos de Israel para comerem coisas sacrificadas aos ídolos e praticarem a prostituição" (Apocalipse 2:14). É a doutrina da prostituta-profetisa Jezabel, que seduzia os cristão "a praticarem a prostituição e a comerem coisas sacrificadas aos ídolos" (Apocalipse 2:20) e a conhecer "as coisas profundas de Satanás" (Apocalipse 2:24).

Como seu amigo e pastor, permita-me exortá-lo a cair fora dessa maneira libertina de pensar, Ricardo, antes que sua consciência seja cauterizada pelo engano do pecado (Hebreus 3:13). Ainda há tempo para arrependimento e mudança de atitude. A abstinência sexual é o caminho de Deus para os solteiros, e esse estilo de vida é perfeitamente possível pelo poder do Espírito, ainda que aos olhos de outros seja a coisa mais careta e retrógrada que exista. Se você realmente pensa em casar com a Raquel e constituírem família, o melhor caminho é pararem agora de ter relações e aguardarem o dia do casamento. Vocês devem confessar a Deus o seu pecado e um ao outro, e seguir o caminho da abstinência, com a graça de Deus.

Estou à sua disposição para conversarmos pessoalmente. Traga a Raquel também. Estou orando por vocês.

Um grande abraço,Pr. Augustus

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Carga inútil

Certo dia, um professor atento ao comportamento dos seus alunos observou que poderia ajudá-los a resolver alguns problemas de cunho íntimo, e propôs uma atividade.
Pediu a todos que levassem uma sacola e algumas pedras, de vários tamanhos e formas para a próxima aula.

No dia seguinte, orientou que cada um escolhesse uma pedra e escrevesse nela o nome de cada pessoa de quem sentiam mágoa, inveja, rancor, ou ciúme. A pedra deveria ser escolhida conforme o tamanho do sentimento.

Depois que todos haviam terminado a tarefa, o professor pediu que colocassem as pedras na sacola e a carregassem junto ao corpo para todos os lugares onde fossem, dia e noite.
E quem resolvesse o problema com algumas das pessoas cujos nomes haviam escrito nas pedras, poderiam retirar a pedra e lançá-la fora.

Assim foi feito. Algumas sacolas ficaram cheias e pesadas, mas ninguém reclamou.
Naturalmente, com o passar dos dias, o conteúdo das sacolas aumentou em vez de diminuir.
O incômodo de carregar aquele peso se tornava cada vez mais evidente.
Com o passar dos dias os alunos começaram a mostrar descontentamento. Afinal de contas, estavam sendo privados de muitos movimentos, pois as pedras pesavam, e alguns ferimentos surgiram, provocados pelas saliências de algumas pedras.

Para não esquecer a sacola, os alunos deixavam de prestar atenção em outras coisas que eram importantes para eles.
Passado algum tempo, os alunos falaram com o professor ,que não dava mais para continuar a experiência, pois estavam cansados de carregar aquele peso morto, e alguns ferimentos incomodavam.

Essa experiência foi criada para mostrar o tamanho do peso espiritual que a mágoa, a inveja, o rancor ocasionam.
Quem mantém esses sentimentos no coração, perde precioso tempo na vida, além de provocar enfermidades .

Esse é o preço que se paga todos os dias para manter a dor que desejamos guardar conosco.
Agora a escolha é sua. Você têm duas opções: joga fora as pedras ou continua a mantê-las diariamente, desperdiçando forças para carregá-las.

Seja qual for a dificuldade que te impulsione à mágoa, reaja, mediante a renovação de propósitos, não valorizando ofensas nem considerando ofensores.
Seja corajoso para perdoar a si e aos outros…
Perdoe!
Ame!

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

A vida continua

Em apenas três palavras eu resumo tudo que tenho aprendido a respeito da vida: a vida continua.
Robert Frost

Há poucos dias assisti a um documentário sobre a reação das formigas quando alguém de uma forma ou de outra atinge a sua casa. A primeira reação delas é a de fazer tudo o que é possível para salvar sua vida, sua casa e os conteúdos da colônia. Elas agem imediatamente: removem o que tem de ser removido de um lugar para outro, e imediatamente iniciam um processo de reconstrução. Em questão de minutos já estão prontas para reassumir sua rotina diária.

Como você reage quando uma catástrofe ou algo inesperado lhe acontece? Você se encolhe debaixo das cobertas, ou toma uma atitude decidida e persistente, como a das formigas? Em lugar de se lamentar por aquilo que perdeu, os planos que não saíram exatamente como você planejou, assuma a mesma atitude das formigas: aprenda a lidar da melhor maneira possível com a nova circunstância que está à sua frente!

A realidade é que a vida continua. As horas passam, você vai envelhecendo, e a natureza segue seu curso normal. O Deus que o criou é o mesmo Deus que lhe tem propiciado as condições e os elementos necessários para que aprenda lições preciosas, como a das formigas. Ao se deparar com um novo evento – totalmente inesperado –, tente relembrar que isso faz parte do ciclo da vida, e tudo está debaixo do controle daquele que não tem princípio nem fim.

Nélio da Silva

Para Meditação:
“Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim.”
Apocalipse 22:13

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

O Filho do Homem

Mateus 20:28 diz, “Como o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.”
Quando eu era um menino, li uma fábula Russa sobre um mestre e um servo que saíram numa jornada. Antes de alcançarem seu destino, foram pegos numa nevasca e se perderam. Quando foram encontrados, o mestre havia congelado até a morte, com o rosto na neve. Ao levantarem o corpo dele, encontraram o servo, frio, porém vivo. O mestre havia voluntariamente se colocado sobre o servo, para que este pudesse sobreviver.
Jesus fez o mesmo por você! Jesus usa uma coroa soberana, mas carrega o coração de um pai. O Rei que sofre pelo súdito, o Mestre que se sacrifica pelo servo. Ele é o Filho do Homem que veio para servir e dar sua vida como resgate – por você!
de “Quando os Anjos Silenciaram”
(Tradução de Germana Gusmão Downing)
Em Inglês: “The Son of Man”

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Deixe espaço para Jesus


Um professor foi procurar um sacerdote e perguntou-lhe sobre Deus e sobre algumas outras duvidas, que ele tinha. O sacerdote ouviu em silêncio o que ele dizia, perguntas e mais perguntas para só então lhe falar.
- Você me parece cansado. Veio de um lugar distante e subiu esta montanha que é alta. Deixe-me primeiro servir um chá para você.
E o sacerdote foi fazer o chá. O professor esperou, a mente borbulhando de perguntas e quando o sacerdote estava preparando o chá, o seu aroma começou a se espalhar pela sala. Voltando-se para o professor ele pediu que não tivesse tanta pressa, pois quem sabe, ao tomar o chá as questões fossem respondidas.
O professor se sentia perdido e começou a pensar que sua viagem havia sido uma perda de tempo. Esse homem parece estar louco, como minhas perguntas sobre DEUS podem ser respondidas só pelo fato de tomar chá?
O sacerdote trouxe o bule, começou verter o chá na xícara, continuou fazendo isso e não parou. A xícara ficou cheia e o chá começou a transbordar pelas bordas e ele continuou. O pires ficou cheio. Apenas um segundo a mais, e o chá iria começar a escorrer pelo chão, então o professor disse:
- O que está fazendo, você está maluco?
- É exatamente nesta situação que você se encontra. A sua mente está cheia de perguntas e, mesmo se eu responder, não haverá espaço para que a resposta possa entrar. Vá embora, esvazie sua xícara e depois retorne. Primeiro crie um pouco de espaço dentro de si mesmo.
Moral da história:
Jesus sempre está disposto a falar ao nosso coração, mas é necessário que façamos espaço em nós para ouvi-lo. Sabemos o quanto é difícil mas devemos manter a calma por mais doloroso que esteja enfrentar nossos problemas.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Ele Deu um Jumento

Eu não sei o nome dele, nem como era sua aparência. Só sei o que ele deu. Ele deu um jumento para Jesus usar no Domingo quando entrou em Jerusalém. Um pedacinho interessante de história é encontrado em Mateus 21:3. É a história do homem que deu o jumento a Jesus. As Escrituras dizem, “Se alguém lhes perguntar algo, digam-lhe que o Senhor precisa deles e logo os enviará de volta.”
Será que o homem tinha ideia de que sua generosidade seria usada para um propósito tão nobre? Será que ocorreu a ele que Deus iria andar naquele jumento?
Todos nós temos um jumento. Algo que, se dado a Deus, poderia fazer Jesus e Sua história avançarem no caminho. Talvez você canta ou programa um computador ou fala Suaíle (dialeto mais falado na África) ou escreve cheque. O que quer que seja…este é o seu jumento. Você o dá?
O homem que deu o jumento a Jesus é só um numa longa sequência de pessoas que deram coisas pequenas a um grande Deus.
de “Quando os Anjos Silenciaram”
(tradução de Germana Gusmão Downing)
Em Inglês: “He Gave a Donkey”

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Um dia

Há uma hora para gestos extravagantes. A hora para derramar seus sentimentos por aquele(a) que você ama. E quando a hora chegar – aproveite. Não perca!
“Um dia,” dizemos, “eu a levarei num passeio.”
“Um dia,” dizemos, “Terei tempo para ligar e bater um papo.”
“Um dia as crianças vão entender porque eu estava tão ocupado.”
Mas, você sabe a verdade, não é? Você poderia dizer melhor do que eu. Um dia nunca chega. E o preço de sermos tão práticos é às vezes muito mais alto do que a extravagância. Então, faça o esforço… hoje. Gaste o tempo, hoje. Peça perdão. Faça a viagem. Compre o presente. Faça! A oportunidade aproveitada rende alegria. A negligenciada traz pesar.
de “Quando Os Anjos Silenciaram”
tradução de Dennis Downing
Em inglês: “Someday”

sábado, 1 de fevereiro de 2014

VÌDEO - O poder da vírgula

Um vídeo antigo mas excelente em seu conteúdo. Tire uns poucos minutos para avaliá-lo-

Boa Semana

Pr Arlington