sexta-feira, 31 de março de 2017

Orgulho e vergonha

Orgulho e vergonha. Você nunca saberia que eles são irmãos. Parecem tão diferentes. Orgulho faz o tórax inflar. Vergonha deixa a cabeça caída. Orgulho se vangloria. Vergonha se esconde. Orgulho procura ser visto. Vergonha evita ser vista.
Mas não se engane, as emoções têm o mesmo parentesco. E têm o mesmo impacto. Elas o afastam de seu Pai. Orgulho diz, “Você é bom demais para Ele.” Vergonha diz, “Você é ruim demais para Ele.” Orgulho lhe afasta, vergonha lhe mantém longe. Se orgulho é o que acontece antes de uma queda, a vergonha é o que lhe impede de se levantar depois. Deus, o Pai sem pecado e egoísmo, nos ama em nosso orgulho e vergonha.
2 Coríntios 5:19 diz, “Deus estava em Cristo reconciliando consigo mesmo o mundo.” A palavra grega para “reconciliar” significa tornar algo diferente. Reconciliação toca o coração do desobediente e o encanta para voltar pra casa.

de “Ele Escolheu os Cravos”
(Tradução de Germana Gusmão Downing)
Em Inglês: “Pride and Shame”

quinta-feira, 16 de março de 2017

Os presentes da cruz

Ó, as coisas que fazemos para dar presentes aos nossos amados! Adultos em lojas de brinquedos, pais em lojas de adolescentes, esposas na seção de ferramentas, e maridos na seção de bolsas. Nós somos o melhor de nós mesmos quando damos.

Você já se perguntou por que Deus dá tanto? Poderíamos existir com bem menos. Ele poderia ter deixado o mundo plano e cinza, e nós nem saberíamos a diferença! Mas Ele não o fez. Ele jogou cor de
laranja no nascer do sol e pintou o céu de azul. Se damos presentes para mostrar nosso amor, quanto mais Ele faria?

Em Mateus 7:11, Jesus perguntou, “Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai de vocês, que está nos céus, dará coisas boas aos que lhe pedirem!

O amor de Deus veio, não embrulhado em papel, e sim em paixão. Não coberto com fitas, mas salpicado com sangue. Os presentes da cruz!

de “Ele Escolheu os Cravos”
(Tradução de Germana Gusmão Downing)
Em Inglês: “The Gifts of the Cross”

segunda-feira, 13 de março de 2017

Temos um problema...


Você consegue viver um dia sem cometer um pecado? Não? E uma hora? Você consegue? Não? Nem eu. E se não conseguimos viver sem pecar, então temos um problema.

Provérbios 10:16 diz que somos maus e ”pessoas más são pagas com castigo.” O que podemos fazer? Observe o que Jesus faz com nossa sujeira. Ele a carrega para a cruz.
Deus fala através de Isaías 50:6 quando diz, “não escondi a face da zombaria e dos cuspes”. Misturada com Seu sangue e suor estava a essência do nosso pecado. Os anjos estavam só a uma oração de distância. Será que eles não poderiam ter desviado o cuspe? Eles podiam, mas Jesus nunca deu a ordem para que eles o fizessem. Aquele que escolheu os cravos também escolheu a saliva. Por quê? O sem pecado assumiu a forma de pecador, para que os pecadores pudessem assumir a forma de um santo!

de “Ele Escolheu os Cravos”
(Tradução de Germana Gusmão Downing)
Em Inglês: “We Have a Problem”

quinta-feira, 9 de março de 2017

Entre questões e cachorros


Em proverbios 26:17 está escrito: "O que passando, se mete em questão alheia , é como aquele que toma uma cão pelas orelhas."

Sou fá e admirador confesso do livro de provérbios. Acho desconcertamente maravilhosa a forma como o sábio coloca questões simples da vida, na perspectiva da sabedoria.

Esse versículo me chamava a atenção, pois não conseguia compreender sua essência. Até que me peguei observando o Pitbull que vivia na casa de minha sogra. O Sam (como era chamado), era um cão dócil, mas que ostentava um físico digno de dar medo em qualquer um. Era de poucos sorrisos (se é que isso é possível).

Um dia, observando suas orelhas, fiquei a pensar sobre a verdade contida neste texto. Foi então que fui visitado por um súbito entendimento claro da escritura: fácil de pegar, difícil de soltar. Era isto que o texto queria dizer! Quando nos envolvemos em uma questão que não nos diz respeito e o fazemos de forma impulsiva, tomamos para nós a consequência desta imprudência. Por vezes, problemas nos "caem no colo", mas da qual temos responsabilidade. Assumimos uma causa que não é nossa. E como o cão preso pelas orelhas, estamos diante de uma situação implacável. Se correr o bicho pega e se ficar o bicho morde.

Que você possa apenas olhar os problemas alheios, mas sem colocar a mão neles, porque é "fácil de pegar e difícil de soltar".

Boa Semana

Pr Arlington

segunda-feira, 6 de março de 2017

De quem EU devo seu o próximo?

Um mestre da Lei se levantou e, querendo encontrar alguma prova contra Jesus, perguntou: —Mestre, o que devo fazer para conseguir a vida eterna?
Jesus respondeu: —O que é que as Escrituras Sagradas dizem a respeito disso? E como é que você entende o que elas dizem?
O homem respondeu: —“Ame o Senhor, seu Deus, com todo o coração, com toda a alma, com todas as forças e com toda a mente. E ame o seu próximo como você ama a você mesmo. ”
—A sua resposta está certa! —disse Jesus. —Faça isso e você viverá.
Porém o mestre da Lei, querendo se desculpar, perguntou: —Mas quem é o meu próximo?
Jesus respondeu assim: —Um homem estava descendo de Jerusalém para Jericó. No caminho alguns ladrões o assaltaram, tiraram a sua roupa, bateram nele e o deixaram quase morto.
Acontece que um sacerdote estava descendo por aquele mesmo caminho. Quando viu o homem, tratou de passar pelo outro lado da estrada.
Também um levita passou por ali. Olhou e também foi embora pelo outro lado da estrada.
Mas um samaritano que estava viajando por aquele caminho chegou até ali. Quando viu o homem, ficou com muita pena dele.
Então chegou perto dele, limpou os seus ferimentos com azeite e vinho e em seguida os enfaixou. Depois disso, o samaritano colocou-o no seu próprio animal e o levou para uma pensão, onde cuidou dele.
No dia seguinte, entregou duas moedas de prata ao dono da pensão, dizendo: —Tome conta dele. Quando eu passar por aqui na volta, pagarei o que você gastar a mais com ele.
Então Jesus perguntou ao mestre da Lei: —Na sua opinião, qual desses três foi o próximo do homem assaltado?
—Aquele que o socorreu! —respondeu o mestre da Lei. E Jesus disse: —Pois vá e faça a mesma coisa. Lucas 10:25-37 (NTLH)

A parábola do bom samaritano surgiu (nasceu) para responder uma pergunta: quem é o meu próximo? O próximo é todo aquele a quem podemos usar de misericórdia, que quer dizer não merecimento, motivado pela compaixão e temperado com ação. Na verdade a pergunta a se fazer é: De quem EU devo ser o próximo?

O que se segue é uma série de orientações de Jesus sobre como deve ser o nosso procedimento, ao se deparar com situação semelhante.

Uma questão de sensibilidade
O sacerdote e o levita agiram com indiferença ante ao homem deixado meio morto na estrada. Muitos acreditam que o ódio é o contrário do amor. Na realidade, o paradoxo é real. Onde tem ódio, tem ou teve amor. O lado invertido do amor é a indiferença. Quando agimos com indiferença (tanto faz como tanto fez), praticamente matamos a pessoa, só que dentro de nós. A indiferença conduz as pessoas, naturalmente ao desprezo.
O samaritano, por sua vez, chegou perto, viu e compadeceu-se. Em seguida, se aproximou, enfaixou-lhe as feridas, colocou azeite e vinho, colocou-o na cavalgadura, levou para hospedaria, cuidou dele e comprometeu-se em auxiliá-lo no tratamento.

Pagando o preço
Não obstante, continuou o processo de envolvimento, empenhando-se e garantindo a estadia para o homem agredido e aviltado. Sempre que nos envolvemos em qualquer tipo de assunto, existe um preço a ser pago. Já notou como é difícil que as pessoas aceitem a ser testemunhas em determinadas situações. De pequenos acidentes automotivos a grandes questões, as pessoas não querem se envolver. O samaritano, não mediu esforços para ajudar aquele homem.

Generosidade é um estado de espírito e não, necessariamente, ter alguma coisa para dar. A atitude generosa se apresenta ao invés de ser acionada. Quem é generoso, não precisa esperar que peçam, mas está pronto para atuar.

Que possamos compreender que nossa atitude em relação às outras pessoas, promove a pessoa de Jesus Cristo, através de nós. Deixa Deus te usar. Pratique a generosidade e a misericórdia. Que Deus lhe abençoe rica e abudandemente.

Boa Semana

Pr Arlington

domingo, 5 de março de 2017

Cansado de ver a vida de baixo pra cima

Em Lucas 19:2-3 lemos :"Morava ali um homem rico, chamado Zaqueu, que era chefe dos cobradores de impostos. Ele estava tentando ver quem era Jesus, mas não podia, por causa da multidão, pois Zaqueu era muito baixo." (NTLH)

No texto supra citado, encontramos a história de Zaqueu. O que a bíblia nos revela, era que esse homem possuía uma colocação importante na sociedade. Para os romanos, sua posição era de confiança e autoridade. Do ponto de vista judeu, era visto como um traidor, larápio, pois servia aos interesses romanos e de seus duros impostos. Do ponto de vista social e geral, era desprezado por causa de sua altura. Porque para a sociedade, você vale o quanto pesa. Se ostentar ou tiver grande colocação, tem valor. Caso contrário é colocado em segundo plano.

Esse homem odiado e desprezado por todos, cultivou em seu coração o desejo para se encontrar com Jesus. Muitas histórias ele havia ouvido. Num dado momento, surgiu a oportunidade. Mas como fazer, se não havia como contar com a ajuda de ninguém? Ele então teve uma ideia. Calculou mais ou menos onde Jesus passaria, e avistou uma figueira (Lc 19.4). Ele sobe na árvore, para esperar Jesus passar, e assim poder vê-lo de uma posição privilegiada. O pequeno homem estava cansado de ver o mundo de baixo para cima. Dessa vez, ele poderia ver Jesus de cima para baixo. De repente começa a movimentação e a multidão segue exatamente para onde estava Zaqueu. Ele fica satisfeito, porque calculou corretamente por onde o Mestre passaria. Quanto mais o tempo passa, eles vão chegando mais. Coração batendo mais forte, havia uma grande expectativa. Foi então que o inesperado aconteceu! Jesus parou em frente à arvore, e dirigindo-se para Zaqueu dispara em alta voz: "Zaqueu, desce depressa, pois hoje me convém pousar em sua casa!" Não precisa dizer a alegria e satisfação do homenzinho, que recebeu a Jesus com alegria. Aquele encontro resultou em salvação e o nome de Jesus foi glorificado.

Abaixo, veremos cinco características de Zaqueu que chamaram a atenção de Jesus.

Iniciativa (Então correndo adiante...)
Zaqueu não esperou para tomar uma atitude. Mas fez o que era necessário para encontrar com Jesus. Não pediu permissão nem conselho. Simplesmente agiu. Ás vezes precisamos fazer a mesma coisa. Tomar a iniciativa faz a diferença.

Criatividade
Sua solução pouco ortodoxa, marca sua passagem pelas escrituras. Fez o que pode com o que tinha, para resolver a dificuldade por causa da multidão.

Desprendimento
Sem reservas, Zaqueu julgou que o esforço era digno da passagem do Mestre. Atualmente temos a oportunidade de nos encontrar com Jesus nos cultos. Nosso esforço vale a pena.

Ousadia
Esse pequeno homem permite que sua vida se transforme em uma mensagem de salvação. Para ter ousadia, é necessário também uma dose de coragem.

Alegria de receber a Jesus (Lc 19:6)
Segundo a escritura, ele recebeu a Cristo com alegria. Com gosto. Com satisfação. Que desfecho! Uma história que poderia terminar da pior maneira possível, agora encerra-se com salvação.

Que possamos aprender com o exemplo deste homem, que não levou em consideração as dificuldades, mas fez o que pôde para ter o encontro com Jesus.

Que Deus em Cristo, possa através do Espírito Santo falar mais alto ao seu coração.

Boa Semana

Pr Arlington


   


sábado, 4 de março de 2017

O preço da preguiça

Eu andei pelos campos e plantações de uva de um homem tolo e preguiçoso.
Tudo estava cheio de espinhos e coberto de mato, e o muro de pedras havia caído.
Olhei para aquilo, pensei bem e aprendi a seguinte lição:
Durma um pouco mais, cruze os braços e descanse mais um pouco;
mas, enquanto você estiver dormindo, a pobreza o atacará como um ladrão armado.
Pv 24:30-34

O sábio passou pelo sítio do preguiçoso, e observando identificou quatro coisas: espinhos por toda a parte, urtigas, um muro quebrado e uma lição. "Se você continuar não fazendo o que precisa fazer, a preguiça cobrará o seu preço".Cada elemento observado pelo sábio, personifica uma verdade sobre as manifestações da preguiça na vida de uma pessoa.


Espinhos - não fazer o que precisa ser feito

O preço da omissão. A falta de cuidado e manutenção. Quando o preguiçoso não realiza as tarefas que deveria fazer, os espinhos tomam conta do terreno. Espinhos trazem dor e sofrimento. Sem contar no retrabalho para colocar o campo em dia.

Ervas daninhas - não fazer nada

As urtigas são ervas daninhas. Não servem para alimentação ou ornamentação. É um mato que cresce sem permissão ou consentimento. Talvez alguém se pergunte: quem plantou a erva daninha? a resposta é simples. Ninguém. Porque se tratando de semear, nada é alguma coisa. Como não havia nada plantado, a erva daninha teve espaço.


Muros quebrados - desvalorização dos limites

Os muros representam limites. Esses limites servem para demarcar a propriedade, conferir proteção e preservar a segurança. O preguiçoso não cuida de seus limites. Não consegue se controlar. Não define prioridades. Não realiza. 

Por isso, devemos eliminar as manifestações da preguiça em nossa vida, nos aplicando a fazer o que precisa ser feito, na hora em que é preciso fazer. Escolher quais sementes plantas e respeitar os limites, aplicando na vida o dominio próprio.

Boa Semana
Pr Arlington

sexta-feira, 3 de março de 2017

Como saber se algo é pecado?


A parabola do Semeador em números


A natureza da fé

Em Lucas 17:3-6, deparamo-nos com o desafio de Jesus aos seus discípulos. Alguém que: falhou, se arrependeu e pediu perdão sete vezes, no mesmo dia. A proposta de Jesus é que o perdão deveria ser concedido, mesmo nestas condições. A reação deles foi interessante. Julgaram não ter fé suficiente para obedecer a orientação do Mestre. Pediram no mesmo instante: aumenta-nos a fé. A resposta de Jesus revelou nos detalhes importantes sobre a fé, e nos mostrou que a questão não é o tamanho e sim a natureza que faz a diferença.

A fé é uma semente
Podemos observar que Jesus utiliza de forma sútil, uma maneira de direcionar o pensamento de seus discípulos, partindo de onde estão, conduzindo-os a um verdade espiritual. O Mestre alia a questão do tamanho com a natureza da fé. Ele não disse que se tivéssemos fé como um grão de areia ou um pequeno diamante, mas usou uma figura relevante no que diz respeito à natureza. A fé é como uma semente, que indiferente ao seu tamanho, produzirá um resultado segundo sua espécie. A menor semente pode produzir uma grande hortaliça.

Como semente precisa ser plantada
A segunda verdade que Jesus direciona seus discípulos é que a semente precisa ser plantada para produzir resultado. Sementes não mão não germinam. Segundo Mateus 13, o ambiente para florescer a semente da palavra de Deus é o coração do homem. Plantamos a fé, ao recebê-la em nosso coração.

Como planta precisa de raiz
A terceira verdade contida na figura que Jesus usa para ilustrar a fé diz respeito a uma realidade plenamente compreendida pelos ouvintes da época de Jesus. Antes de crescer para cima de forma visível, a semente precisa crescer para baixo em raízes, onde ninguém vê. Quanto mais profunda, maior a força e condição de buscar nutrientes para sua existência. Nossa raiz deve ser profunda em Cristo, para que nossa fé seja fortalecida a cada dia.

Como organismo precisa crescer
Depois de uma raiz alicerçada, a hortaliça está pronta para despontar seu caule, e crescer seus ramos. Quanto maior for o caule, maior será a a condição das folhas. Como crentes, precisamos crescer na fé. Compreender que mesmo que tudo esteja indo mal, ainda sim, está rigorosamente debaixo do controle e cuidado de Deus.

Como algo vivo precisa amadurecer
Toda planta amadurece antes de crescer. O fruto precisa encontrar condições de existir no caule. Se não houver força para manter o fruto, logo a fruta não subsistirá para completar o ciclo de sementeira. São nos momentos dificeis da vida, que aprendemos a confiar no SENHOR.

Como propósito precisa multiplicar
No final das contas, toda planta frutifica para dar continuidade à sua espécie. Isso foi definido por Deus na criação. A nossa fé precisa ser multiplicada, através do compartilhamento de nossas experiências e convicções.

Por isso, a questão não é o tamanho de sua fé e sim sua natureza. Como uma semente que germinará ao encontrar o ambiente adequado, assim a palavra de Deus vai e nunca volta vazia. Por isso, devemos aprender a cuidar de nossa fé. Plantá-la em terra fértil, regar com a palavra de Deus e crescer a cada dia.

Boa Semana,

Pr Arlington

quinta-feira, 2 de março de 2017

o milagre do machado

Em 2 Rs 6:1-7, encontramos uma história curiosa. A escola de profetas de Eliseu estava com excesso de alunos. O pessoal resolveu construir um lugar maior. Levantaram o que era necessário para realizar a obra, e pediram a Eliseu que os acompanhasse na empreitada. O profeta aceitou a proposta e partiram para floresta a fim de conseguir madeira para a nova instalação. No meio daquela confusão "santa", o ferro do machado soltou do cabo e caiu na água. Foi um desespero. O aluno colocou a mão na cabeça e exclamou: era emprestado! O profeta calmamente pediu que apontasse mais ou menos o local aonde caíra a ferramenta. Jogou um pedaço de madeira na água e o pedaço de ferro fundido e rústico começou milagrosamente a boiar, até que o rapaz pôde alcançá-lo.

Esta pequena história tem um significado especial para nós.Situações adversas da vida que nos levam ao despespero, são na realidade, oportunidades para experimentar algumas ações de Deus em nossa vida.

O cuidado de Deus
À primeira vista, somos tentados a minimizar um milagre como esse. Não houve cura e nem transformação pessoal. Na realidade, de um ponto de vista elitista, eu diria que o galho trocou as propriedades físicas com o ferro. Na verdade, há muito mais em jogo. É um daqueles momentos em que Deus assume a nossa causa. As leis da física deram lugar a um excessão, porque Deus entendeu que a situação requeria um milagre. Certa vez, um amigo próximom se preparou para colocar a primeira lage de sua casa. Depois que ele conseguiu espalhar o cimento usinado, começou a chover. Ele colocou a mão na cabeça e pensou: Estou perdido! A pessoa responsável pela obra, disse que não poderia acontecer algo melhor. Isto mesmo: melhor! A chuva deixaria a lage mais forte e não viria rachar. Até mesmo, quando achamos que tudo está indo mal, Deus nos mostra que ainda estrá cuidando de nós.

O milagre de Deus
Esta história demonstra também, uma oportunidade que surgiu em meio a infortúnio de vivenciar o milagre de Deus: quando Deus faz algo iniminaginável! Se não houvesse a queda da ferramenta, ou se a mesma fosse encarada de forma natural, a fé daqueles moços não seria edificada. Somos edificados pelas histórias de fé dos outros e as nossas.

O novo de Deus
Quando uma situação crítica surge, é uma chance de experimentarmos o novo de Deus. Algo que nunca aconteceu antes. E que provavelmente não acontecerá novamente. Vemos isto na palavra de Deus. Uma vez um muro foi implodido diante dos olhos das pessoas, apenas com gritos, trombetas e obediência. Em outra ocasião, muitos foram salvos através de um barco de madeira. Certa feita, a virgem concebeu e deu à luz ao filho de Deus. Cada um desses eventos tem algo em comum. Foram únicos. Isto é o que Deus quer fazer em nós e através de nós. Algo único.


Por isso, devemos cultivar a atitude correta diante das situações dificeis da vida. Dizer não ao desespero e se apegar a fé. Mesmo que pareça impossível e inimaginável, compreender que Deus tem algo, novo, bom  e edificante. Nunca murmurar. Mas sempre se posicionar com alegria e fé diante das viscissitudes da vida.

Boa Semana,

Pr Arlington


quarta-feira, 1 de março de 2017

Finalmente, o ano começou...



Como o ano para nós brasileiros só começa depois do carnaval, separei uma reflexão sobre a passagem de ano. Aprecie sem moderação.

O que significa a passagem de ano?


Pode ser que como eu, você costuma se emocionar na passagem do ano. É um momento importante para todos. Por isso, muitos de nós, fazemos desse momento algo especial e significativo. Escolhemos com critério o lugar onde vamos fazer a transição de um ano para o outro. Muitos não abrem mão de fazê-lo na igreja, com os demais irmãos, de joelhos, adentrando ao novo ano orando ao SENHOR. Outros preferem assistir aos maravilhosos shows pirotécnicos, realizados á beira do mar. Alguns preferem a companhia da família em casa. È comum também nesta época, estabelecermos alguns compromissos, também conhecido como “resoluções de ano novo”. Na cabeça da lista está: emagrecer, viajar mais, gastar menos, etc. 

A passagem de ano também está relacionada à forma como contamos o tempo.  De ano em ano, trocamos de idade, comemoramos bodas de casamento (do qual, todo marido prudente nunca deve esquecer”), e marcamos os fatos mais importantes, tais como, tempo de empresa, tempo de igreja, e outros. 

De certa forma, a passagem de ano também está relacionada a um conceito subjetivo, que em nós é produzido nesta época do ano. Inexplicavelmente, ficamos com a sensação de recomeço. Pode ser um casamento que se renova em mais uma tentativa de fazer dar certo ou alguém que continua a lutar contra um vício. Parece que temos uma nova oportunidade. Talvez seja por isso que nos emocionemos. 

Cientificamente falando, a passagem de ano representa o recomeço da contagem do tempo. Uma vez por ano, a terra conclui uma volta completa em torno do sol. Em determinados momentos, a terra fica mais próxima do sol, em outros, mais distante. Este movimento anual em torno do sol é conhecido como translação. Nele são definidos as estações: primavera, verão, outono e inverno. Concomitantemente ao movimento de translação, a terra também gira em torno de si mesma. Demora vinte e quatro horas para realizar a volta completa. Este movimento é chamado de rotação e produz o dia e a noite. Em um ano, a terra gira em torno de si mesma trezentos e sessenta e cinco vezes.

Biblicamente, somos compelidos a contar diferente. No salmo de Moisés, capitulo 90 verso está escrito: “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos corações sábios.” Gostamos de contar os anos mas Deus nos ensina a contar os dias. Por quê?

1.       A sabedoria não está nos grandes movimentos, mas sim nos pequenos;

Aprendemos mais no dia a dia, do que uma vez por ano. Somos impactados pelas pequenas coisas da vida. Porque elas mostram os detalhes do quais Deus não abre mão.

2.       Devemos aprender com os erros;

Existe a possibilidade de aprendermos com nossos erros, mas é muito melhor aprender com o erro dos outros. Você não precisa sofrer as consequências para tomar uma decisão. Observe os outros, e evite os limos nas pedras da vida.

3.       Devemos aprender a não errar mais;

“Envelhecer e não adquirir experiência é perda de tempo.”, já dizia minha amada vovó Judith. Por isso, não basta aprender com os erros, mas também não errar mais. Procurar melhorar em todos os aspectos da vida.

4.       Devemos aproveitar as oportunidades;

O que este ano tem de semelhante dos outros anos, é que oportunidade serão apresentadas a nós. Precisamos escolher com sabedoria, qual nós vamos aproveitar e qual vamos rejeitar. Nem toda a oportunidade vale a pena.

O que você vai fazer de diferente neste ano?

Segue uma dica pastoral, para te ajudar a pensar no que fazer:
Assuma um novo compromisso:
·         Com Deus;
·         Com a santidade;
·         com a bíblia
·         com Jesus
·         com o Espírito Santo
·         Com a Salvação
·         Com os dons espirituais
·         Com o ministério que Deus tem te chamado
·         Com a oração
Que Deus em Cristo, possa falar mais alto em seu coração,
Boa Semana.

Pr Arlington