Estava preparando-me para vir à casa do SENHOR, culto de
libertação. Chovia muito e pensei que se não diminuísse, não teria como ir.
Diminuiu. Arrumei-me e desci a rua.
Na passagem que utilizo sempre, não havia como passar, pois
o valão estava cheio; um falso amigo ofereceu-me levar se pagasse R$ 50,00.
Agradeci.
Fui por outra rua, outro falso amigo fez-me a mesma
proposta. Agradeci do mesmo modo. Também não dava para passar. Esperei um
pouco, desisti e voltei para casa.
Um carro entrou na esquina. Era meu filho
que mora no Gradim e veio por ali, porque não encontrava caminho para ir a
igreja na qual ele congrega: “Pai, vai pra onde” me perguntou.
“Queria ir a igreja, mas não tem como passar!” Respondi.
“Entra
aí que eu te levo até a praça (do Mutuá) e lá o senhor pega o ônibus. Não levo
o senhor lá, porque estou atrasado para o culto.”
Peguei o ônibus com os pés secos e vim para a casa de Deus,
onde assisti um culto abençoado. A palavra foi no salmo 23.1. Como aprendi
sobre pastor e ovelha!
Glória a Deus que é fiel!
Irmão Jorge Carlos
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