Todas as pessoas
envelhecem, mas nem todas as pessoas crescem.
No contexto crescer está
relacionado a desenvolvimento. Fomos criados por Deus com a capacidade intrínseca
de nos desenvolver. A própria dinâmica da vida denota isto. Recebemos, como
parte do legado divino (Gênesis 1.26), a habilidade de nos comunicar e
raciocinar. Nosso Pai celestial nos concedeu este presente afim de que pudesse
se relacionar conosco. Graças a estas características, temos esta condição distinta
do resto da natureza: de acumular sabedoria, informação e inteligência e assim
transmitir conhecimento às futuras gerações. Isto quer dizer que temos a
habilidade de melhorarmos a cada dia. É bem verdade que nem todo mundo faz uso
desta capacidade. Mas isso não quer dizer, que tenhamos que nos acomodar e
simplesmente abandonar o propósito inicial da criação.
Em 1 Coríntos 13:11
está escrito: “Quando eu era
menino, falava como menino, pensava como menino, raciocinava como menino. Mas logo que cheguei a
ser homem, acabei com as coisas de menino”. Paulo retrata de forma espetacular (como lhe é
peculiar), a necessidade de vivermos as fases da vida de forma distinta.
Precisamos vivenciá-las no momento certo. A hora de experimentar as coisas de
menino, é na fase da infância. Depois que a fase passa, não é razoável querer
voltar atrás. Isto é o que tem acontecido a muitas pessoas: estão vivendo a
fase certa na hora errada. Quando Paulo se torna homem, acabou com as coisas de
menino. Depende de nós, acabar com as meninices da vida. Todas as pessoas
envelhecem, mas nem todas as pessoas crescem. O crescimento implica em
escolhas. Envelhecer é compulsório mas crescer é opcional.
Boa Semana
Pr Arlington Silva
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